meus caros amigos
estou aqui de novo decidido a recomeçar, a expressar os meus estados de espirito, e a colocar a minha opinião sobre os mais recentes eventos, que sejam merecedores do meu reparo.
Para recomeçar, nada melhor que referir a elevada abstenção verificada, na eleição para o parlamento europeu, do passado dia 7 de junho. È triste verificar-se o alheamento dos eleitores do exercício do seu dever cívico. Sejam quias forem as razões, por muito válidas que sjam, não podemos nem devemos abdicar dos nosso direitos, pois assim estamos a deixar nas mãos de quem não queremos, a decisão do nosso futuro, e isso além de irresponsável é perigoso.
A propósito deixo-vos para meditarem o lema do meu blog vão lá e leiam, e depois pensem.
quarta-feira, junho 10, 2009
domingo, janeiro 06, 2008
A Fotografia
A dispersão a isto obriga. A fotografia sempre exerceu em mim algum fascínio, que só agora moderadamente tenho vindo a desenvolver. Sem grandes atributos técnicos ou outros vou fazendo o que o meu limitado tempo me vai facultando. Sempre que puderem dêem um vista em " www.Frankphotoview.aminus3.com" a vossa vosota será bem vinda. Eu sempre que puder aui virei para postar o que me vai na alma.
sábado, fevereiro 10, 2007
Silent all these years
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
A gota de água
É por vezes o bastante, para fazer uma revolução.
Foi a gota de água suficiente para....
Bastou uma gota de água...
Mas quem a vê, assim, tão límpida e serena, tão pequenina e frágil, não se dá conta da sua importância. As pequenas coisas têm, também, uma importância fundamental no equilibrio tão necessário á existência, Não so devemos menosprezar por isso. Todos as grandes questões, começam por ser pequenas, talvez do tamanho de uma gota de água...
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
O Cônsul
Aristides de Sousa Mendes, Consul de Portugal, em França, ao tempo da Segunda Guerra Mundial, arriscou e perdeu, ás mãos da ditadura do Estado Novo Português, a sua fortuna, a sua carreira o futuro da sua família, pela salvação de milhares de Judeus do Holocausto. Eternamente reconhecido pela comunidade Judaica, internacionalmente, a sua casa é local de peregrinação anual para familiares e descendentes dos sobreviventes, que ele ajudou a salvar. Estranhamente ou talvez não, passa quase despercebida ao comum dos Portugueses, que mais facilmente reconhece um " pária" da sociedade, do que alguém, que consegue pôr acima de tudo o amor ao próximo. Que lástima deixar-se degradar desta maneira, a casa onde viveu. Projectos existem, vontade é que não.
segunda-feira, janeiro 08, 2007
terça-feira, janeiro 02, 2007
PRAGA
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